Residentes atingidos pelas fortes chuvas de 2022 realizam manifestação no Centro de Maceió; assista aos vídeos

Carlos Adalberto

Moradores afetados pelas chuvas de 2022 fazem protesto no Centro de Maceió; veja vídeos

Moradores que foram retirados do bairro do Bom Parto, por conta das casas condenadas pelas chuvas em 2022, realizaram um protesto no Centro de Maceió nesta quinta-feira (15). O grupo alega não estar recebendo mais auxílio para alimentação e não ter previsão para receber uma moradia definitiva.

De acordo com informações, os manifestantes bloquearam um trecho da Rua Melo Morais, próximo à Praça dos Martírios, ateando fogo a pneus e pedaços de madeira. O Gerenciamento de Crises da Polícia Militar precisou ser acionado devido ao incidente, que acabou prejudicando o trânsito na região.

Segundo relatos dos militares presentes no local, os moradores foram realocados de forma provisória no abrigo Novo Lar, localizado no bairro da Ponta Grossa. No entanto, mais de 50 pessoas ainda permanecem no abrigo, mesmo com algumas pessoas já tendo recebido novos destinos.

A Secretaria de Desenvolvimento Habitacional foi alvo de críticas por parte dos manifestantes, que alegam que a entrega de um local definitivo para moradia está sendo protelada. Além disso, eles afirmam que a alimentação fornecida no abrigo não é suficiente para todos os que ainda estão no local. O grupo pede uma solução definitiva para a situação em que se encontram.

Perto das 17h, o Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas foi acionado para controlar o fogo e auxiliar na liberação das vias bloqueadas durante o protesto.

Protesto no Centro de Maceió: Moradores Retirados do Bom Parto Reivindicam Auxílio e Moradia Definitiva

Os moradores removidos do Bom Parto, que tiveram suas casas condenadas devido às chuvas do ano passado, se manifestaram no Centro de Maceió nessa quinta-feira. O grupo alega que não está mais recebendo auxílio para alimentação e que não tem perspectiva de conseguir uma moradia fixa.

Segundo os relatos, os manifestantes bloquearam uma rua próxima à Praça dos Martírios, queimando pneus e pedaços de madeira. A situação exigiu a intervenção do Gerenciamento de Crises da Polícia Militar devido ao impacto no trânsito local.

Os moradores foram temporariamente realocados para o abrigo Novo Lar, mas mais de 50 pessoas ainda permanecem no local. A Secretaria de Desenvolvimento Habitacional foi acusada de adiar a entrega de um lugar definitivo para moradia, além de não fornecer alimentação adequada para todos no abrigo.

O Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas foi chamado para apagar o fogo provocado durante o protesto e colaborar na liberação das vias públicas.

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