Briga entre Deputados na Comissão de Direitos Humanos
A provocação deflagrou uma troca de ofensas entre deputados de esquerda e de direita. Éder Mauro continuou: “Marielle Franco acabou, p… Não tem p… nenhuma aqui”, gritou. Talíria Petrone (PSOL-RJ), do mesmo partido e estado da ex-vereadora, também aos gritos, chamou o parlamentar bolsonarista de “torturador” e “matador de m…”. O oposicionista Gilvan da Federal (PL-ES), também entrou no bate-boca.
“Houve um tumulto entre os deputados durante uma sessão da Comissão de Direitos Humanos. Éder Mauro e Talíria Petrone se envolveram em uma discussão acalorada, trocando ofensas e acusações. A situação ficou ainda mais tensa com a entrada de Gilvan da Federal no bate-boca.”
Discussões Acaloradas e Tensão Crescente na Comissão
“Você é um torturador, matador, torturador”, disse Talíria, com o dedo em riste. Neste momento, tanto oposicionistas como governistas gritavam sem parar. Assessores de deputados de esquerda entoaram o cântico de “Marielle presente”, enquanto Éder Mauro gesticulava com sinal de reprovação. “Respeita a comissão”, gritaram outros assessores para o bolsonarista.
“As discussões acaloradas na comissão culminaram em gritos e acusações mútuas entre os deputados. Talíria Petrone confrontou Éder Mauro de forma enfática, enquanto a tensão aumentava com a interferência de outros parlamentares no tumulto.”
“Não é possível aceitar que uma comissão como essa seja utilizada para esse tipo de discurso”, afirmou Daiana, presidente da comissão. Ela, Talíria e Henrique Vieira se reuniram após a briga para decidir como reagiriam ao acontecimento.
“A presidente da comissão expressou sua preocupação com o rumo da discussão e destacou a importância de manter um ambiente respeitoso e produtivo durante as reuniões. Os deputados envolvidos na briga se reuniram para discutir possíveis medidas a serem tomadas em relação ao incidente.”
“A menina que foi estuprada por vários homens em Israel e nenhuma delas se manifestou. Mas quando é Marielle, elas querem se manifestar”, disse Éder Mauro, sobre o que aconteceu no plenário da comissão.
“Éder Mauro fez uma comparação polêmica durante a discussão, gerando ainda mais controvérsias no ambiente político. Sua fala levantou questionamentos sobre a igualdade de tratamento em casos de violência e injustiça, provocando reações divergentes entre os presentes.”